Sobre a tão celebrada Copa no Brasil, não deixem de ler a reportagem da Phydia de Athayde, na Carta Capital desta semana. Para pensar sobre o mundial para além das provocações do Lula, dos cabelos brancos do Teixeirão e do misticismo do Paulo Coelho.
O anúncio oficial da Fifa, que confirmou o Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014, não foi surpresa. Até porque, graças a um acordo sul-americano, não havia outro concorrente. Ganhar uma disputa sem que haja concorrência é, no entanto, a menor das tortuosidades do processo que mantém o futebol, e também o País, sempre um passo atrás de suas potencialidades. Receber o Mundial de Futebol é uma honra e também uma grande oportunidade de desenvolvimento econômico. Mas, ao mesmo tempo, é capaz de mascarar e aprofundar problemas administrativos, principalmente no que diz respeito ao trato com dinheiro público. Infelizmente, este risco é real.
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terça-feira, 6 de novembro de 2007
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