terça-feira, 11 de março de 2008

Figueira copiado em Manchester

Essa eu tirei do Máquina do Esporte. E não é que o Figueirense e o Palmeiras vão servir de modelo para o sistema de venda de ingressos a ser usado pelo clube inglês Manchester City? A novidade vai ser inaugurada na partida de domingo, contra o Tottenham Hotspur.

"Mais uma vez, o Manchester City está liderando na inovação dos jogos. Essa tecnologia permite a nossos torcedores um acesso eletrônico e automático ao estádio e fazer compras de até dez libras rapidamente, tudo isso com o cartão de crédito", se vangloriou Duncan Martin, chefe de varejo do clube inglês.

Para ler a matéria completa do Máquina do Esporte, clique aqui.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Mais bandeiras pode

Na mesma reunião em que decidiu proibir a tecnologia, o comitê da Fifa decidiu aceitar a idéia de incluir mais dois bandeiras nas laterais. Eles tomariam conta de confusões e faltas dentro da área. Pelo mesmo argumento: acrescentar mais dois juízes não vai encarecer muito a taxa de arbitragem para centenas de clubes falidos Brasil afora?

No futebol não pode


Olá amigos blogueiros! Volto nesta segunda-feira febril às atualizações diárias após dois atribulados meses de ausência. E volto com um tema tão quente quanto requentado.

Quente porque a Fifa resolveu não aceitar o tal chip inseridos nas bolas que, de acordo com o fabricante, daria um sinal para o árbitro sempre que fosse gol. Requentada porque é apenas mais uma prova dos velhinhos da Fifa de que não se interessam pelas mudanças nas regras do esporte. Que outra razão teria a entidade se não fosse continuar com as dúvidas e as decisões dúbias dos homens de preto, permitindo uma robalheira generalizada até em Copas do Mundo?
A justificativa da entidade é ridícula: preservar o aspecto humano do jogo e a universalidade das regras. Não seria justo, de acordo com esse ponto de vista, usar o chip em torneios como a Liga dos Campeões porque a Liga de Futebol Amador de Palhoça não teria condições de pagar pela tecnologia.

Ora, no tênis e na natação, para ficar em dois exemplos bem diferentes, se usa tecnologia para tirar dúvidas sobre resultados e jogadas duvidosas. Mas só se usa o método em torneios mundiais e nacionais importantes, não no torneio de tênis infantil de Bagé. E ninguém contesta.

Aliás, talvez fosse melhor a Fifa proibir também a tecnologia usada para eliminar suor dos uniformes da Nike e da Adidas, porque clubes do interior do Mato Grosso, por exemplo, não têm como pagar pela comodidade e seus atletas jogam empapados de suor, em temperaturas superiores a 35 graus.